terça-feira, 14 de dezembro de 2010

POEMA

Quarto
(Diogo de Oliveira Costa)

Numa noite nebulosa, vou para meu quarto,
Deito em minha cama e tento dormir.
Por um quarto da noite,
A lembrança Dela me persegue.
A lua, velha lua, está em quarto crescente,
Minha saudade Dela cresce como ela;
Com quase um quarto de século de vida,
Nunca havia sentido algo assim.
Como quem anseia pela visita de um anjo,
Fico na solidão, criando coragem de matar essa saudade.
Passou o quarto: o da cama; o da lua; o do século...
E não sei o porquê...
Nada aconteceu.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

POEMA

Ainda
(Diogo de Oliveira Costa)

Quando te vejo, ainda, meu coração palpita mais rápido,
Mesmo ao longe, se vejo tua imagem, minhas pupilas dilatam e [...
...] minhas “borboletas do estomago” me fazem perder o fôlego.
Se sinto seu cheiro, doce como as flores do cerrado, me arrepio num instante.
Seus cabelos refletem a luz como em um prisma puro;
Iluminando seus lindos olhos castanhos,
Como as esferas celestes, refletindo os raios de seus sóis.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

mural famoso

depois da aparição do mural na rede globo, mais uma vez estamos ficando famosos, agora apareceu no site da UnB... link!! Tamo famoso!!!

quarta-feira, 10 de março de 2010

POEMA

Luz
(Diogo de Oliveira Costa)
O sol numa manhã nublada
Resplandecente brilho ilumina a sala
Sua luz é tão grande que ofusca minha visão
Apagando as sombras, afasta tudo que é ruim
Ilumina meu coração, me revigora a vontade de viver
Me deixa extasiado de prazer ao ver seus olhos
Meu corpo esquece-se de si, esquece a fome, esquece o frio
Um dia... ah!!! Um dia, estarei a seu lado
E nesse dia; seu brilho juntar-se-á ao meu.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

POEMA

Luneta

Ó lua, minha companheira de estrada
Brilhando sobre mim e refletindo-se no lago Paranoá
Tão solitária, no céu, quanto eu, cá na terra.
Sempre me segue, sempre me acompanha.
Sinto falta, sinto amor;
Sinto medo, sinto dor.
A lua é o único contato que tenho com ela.
Pois, sei que nesse instante,
Ela observa-a sob suas lentes mágicas.