segunda-feira, 30 de setembro de 2013

POEMA

Poeta, pato pateta
(Diogo de Oliveira Costa)

O pato palhaço a vida leva
numa toada de entrega,
o pequeno pato poeta
não segue o que diz a seta,
vai contra o que desagrega
muda tudo que vê numa tela,
tela de cinema, de pintura... tela.
O pequeno pato pateta
se perde em rimas sobre ela.
Segue a vida poeta...
Pequeno esqueça ela...
pato poeta,
pato pateta,
linda é a sua bela
mas, a vida sem ela....
é muito mais bela.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

NOVO ENDEREÇO

ae galera... agora eh uma pagina do face...
https://www.facebook.com/MuralF2

"Poemas, pensamentos, desvarios, angústias... Um poeta transforma tudo em Palavras."

sexta-feira, 14 de junho de 2013

POEMA

Paz no coração
(Diogo de Oliveira Costa)

Uma paz que há muito não tenho
me traz vontade de viver.
Numa manhã que vejo nascer,
se vai para longe tudo que eu tenho medo
O sol brilhando me da forças,
o coração desacelera, o peito relaxa;
Na destra a certeza do movimento,
punhos firmes, cabeça erguida,
faz com que eu vá pra frente sem titubear
no caminho longo, até a felicidade encontrar.

terça-feira, 14 de maio de 2013

POEMA

Triste tarde
(Diogo de Oliveira Costa)

Como um disco girando ao contrário
Velhos medos trava, um árduo duelo dentro de mim.
O tempo que se foi havia levado para longe,
para a terra do esquecimento.
Numa tarde triste eles voltaram a me assombrar
como um exército em ordem de batalha.
O que há muito ficara no esquecimento
torna-se real novamente.
Realidade que destrói novos planos
levam a felicidade e trazem a tristeza.
O brilho do fim de tarde já não é mais o mesmo.
Os pássaros estão mudos.
as flores que eram lindas, hoje não possuem cor.
Travo uma dura batalha, luto contra o que fui.
A vontade de viver o novo é mais forte...
Sigo em frente, com os que amo...
E ao longe a tristeza se vai, ao menos por hora.

sábado, 4 de maio de 2013

POEMA

Vidas de outrora
(Diogo de Oliveira Costa)

Tomo chimarrão quente, sem ferver.
Tomo erva amarga que lembra o doce do viver.
No calor da cuia passada de mão em mão
aqueço toda minha alma e meu coração.
As prosas contadas de pai pra filho,
de amigo pra vizinho,
de primo pra irmão,
contam vidas de outrora
onde o respeito não caia ao chão.
Sentimentos, pensamentos, dores e amores,
compartilhados numa pequena cuia,
são lições de vida ou conselho puro.
A dor do coração se acabado junto da água,
todo o frio da alma nesse instante morre,
o coração começa a pulsar mais forte
como um brado de liberdade.

sábado, 27 de abril de 2013

POEMA

Eterno amor
(Diogo de Oliveira Costa)

Quando estou perto de você meu coração dispara,
minhas pernas tremem, não sei pra onde vou.
Junto de ti vou à qualquer lugar,
sigo qualquer destino.
Abraço-te como se fossemos um.
Nas curvas me debruço,
seguro forte para não perder o caminho.
Na perfeição ou nos problemas
acelera e sobe o giro da minha vida.
Sinto seu interior vibrando,
seus sons tocam meu coração,
e isso me faz ir ao céu.
Minha amada, me leva da vida,
mas a morte nos acompanha a todo instante.
Com esse amor sigo até o fim e sem medo de ser feliz.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

POEMA

MOMENTO
(Diogo de Oliveira Costa)

A espera de uma resposta faz de um segundo uma vida.
Nessa hora o coração pára de bater por um instante,
a Respiração fica rápida, até a gravidade nos falta.

Momento único, sem nada parecido.
Nesse universo de um segundo
todas as possibilidades estão presentes,
as cartas estão na mesa e,
as apostas feitas.
Espero ardentemente encontrar o fim desse universo.

quinta-feira, 28 de março de 2013

PENSAMENTO

corra atrás do que te faz feliz... corra... mas, corra muito... mas cuidado pra não se cansar de correr...

terça-feira, 19 de março de 2013

POEMA

Terra prometida
(Diogo de Oliveira Costa)

Onde o infinito se encontra com o fim;
As cores se cruzam, o verde se torna azul
as curvas se tornam nuvens,
nesse lugar onde o todo se torna o único.
O tempo se funde com a eternidade,
o instante se torna nada,
os segundos são como dias,
onde a felicidade se encontra com o coração,
a luz se confunde com a imagem,
os cheiros viram sons,
que retinem no âmago,
e tornam o infinito um mundo dentro dos olhos.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

POEMA

CICLO
(Diogo de Oliveira Costa)

Linda
Lua
Luze

Longe,
Lúgubre
Lenta
Lança-se ao
Longínquo....

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

POEMA

Nas asas de uma lua que voa num mar de estrelas,
vejo o som dos teus olhos
que gritam para demonstrar,
sei seu cheiro.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

POEMA

Gente otária...
(Diogo de Oliveira Costa)

Na vida conhecemos vários tipos de gente;
Gente legal, gente extrovertida mas,
a gente que mais chama atenção é a gente otária.
Gente que fingi que dá idéia por algum proveito,
gente que torna a leveza de um abraço um peso de imenso,
gente que da falta de uma ligação, traz a dor da perda,
gente otária que só pensa em si...
gente otária que esquece da presença
gente otária que acha que faz falta
gente otária que acha O TAL
gente otária que faz do amor algo banal
gente otária marca de sair e não liga
você sabe o que faz da sua vida.
Gente otária manda por recado e não fala na cara
você é uma pessoa que não vale nada.
Gente otária, gente otária, gente otária...
por todos os lados percebo que estão onde menos esperamos....
GENTE OTÁRIA.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

POEMA

CICLOS
(Diogo de Oliveira Costa)

Segue a vida em sinuosos caminhos
em sombras assustadoras, a luz da verdade incomoda.
Nos gritos do silêncio se ouve uma súplica;
a súplica de não voltar a rotina,
rota torta que faz alongar a estrada da dor.
o ciclo ressoa numa freqüência alta
que faz bater descompassado o ciclo da vida.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pensamento do dia

Nunca perca uma oportunidade mas, se ela se foi é porque não valeria a pena..