Carta ao verão
(Diogo de Oliveira Costa)
Sob uma lua minguando, ela chega pra nos trazer alegrias deixando a primavera pra tráz mas, não o seu esplendor, com ela chega o sol tão esperado para esquentar os nossos corações, a maioria da flores já se vão mas, o lindo verde permanece.
As chuvas vêm como que para lavar a alma de todos, lavar as dores, levar com isso tudo de ruim deixando-nos limpos para um novo e lindo ano que está para chegar... E não pense que as cores se foram com a primavera, por traz das nuvens negras, eis que mostra-se um lindo arco-iris inflamndo os corações apaixonados e nos trazendo na lembrança que por mais escura que pareça a situação, eis que aparecerá uma luz no fim do túnel e nos dará acalento.
Nas ruas ouço gritos de crianças brincando, sempre que ouço isso me recordo dessa linda época, sem responsabilidades, sem preocupações; Não sem responsabilidades e preocupações nao... Preocupando-se sempre em se divertir, e sendo responsável por um brilho no olhar de quem vê. Essa cena me lembra muito uma música do Padre Zezinho, ela tem por nome ACONCHEGO, e remete a essa linda fase da infância.
Numa estação tem frio, na outra flores, na outra a natureza quase que dorme, deixando a mostra somente seus galhos secos a mostra, já no verão, ahhh no verão, juntando todas as possibilidades de clima: frio, quente... seco, chuvoso... colorido, seco... Mas, isso a tornando uma estção onde pode-se fazer várias coisas, soltar pipa, jogar biloca, olhar pro céu, azul ou negro, comtemplar a beleza da natureza em todas as suas possíbilidades.
Enfim, seja bem vindo verão, que traga luz e fartura a todos nós.
Um pouco de história
Há 5 dias
