sexta-feira, 5 de novembro de 2010

POEMA

Ainda
(Diogo de Oliveira Costa)

Quando te vejo, ainda, meu coração palpita mais rápido,
Mesmo ao longe, se vejo tua imagem, minhas pupilas dilatam e [...
...] minhas “borboletas do estomago” me fazem perder o fôlego.
Se sinto seu cheiro, doce como as flores do cerrado, me arrepio num instante.
Seus cabelos refletem a luz como em um prisma puro;
Iluminando seus lindos olhos castanhos,
Como as esferas celestes, refletindo os raios de seus sóis.