terça-feira, 10 de novembro de 2009

Poema

Arcos

Arcos

(Diogo de Oliveira Costa)


Vi arcos, e por trás deles lindas castanhas.

Brilhando com um brilho imenso,

Fitou meu olhar, para encontrá-las.

Como numa vitrine, fiquei paralisado[...]

[...] tamanha admiração.

O vidro interpola-as com os arcos, e sua dona...

Sua dona persiste e não me permite tê-las.

Penso que não deves saber como imagino

O momento esperado de parar o tempo para olhá-las.

Os arcos vêm e vão, espero um dia eles virem ao meu encontro,

Para tomá-la em meus braços e fazer-te feliz.


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