Arcos
(Diogo de Oliveira Costa)
Vi arcos, e por trás deles lindas castanhas.
Brilhando com um brilho imenso,
Fitou meu olhar, para encontrá-las.
Como numa vitrine, fiquei paralisado[...]
[...] tamanha admiração.
O vidro interpola-as com os arcos, e sua dona...
Sua dona persiste e não me permite tê-las.
Penso que não deves saber como imagino
O momento esperado de parar o tempo para olhá-las.
Os arcos vêm e vão, espero um dia eles virem ao meu encontro,
Para tomá-la em meus braços e fazer-te feliz.
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