segunda-feira, 25 de julho de 2011

POEMA

Distância
Diogo de Oliveira Costa

Com o coração apertado pela distância,
o tempo parece parado.
Nem o som doce da Harpa
acalanta o peito dolorido.
Penso em você,
lembro de sua beleza, seu brilho e seus traços;
Seu aconchego não tem igual.
O vento, os carros, as aves passam,
e está mais perto a hora do encontro.
Ao longe vejo sua luz,
o coração parece não caber no peito.
Agora o relógio está a meu favor
já sinto seu calor.
E cá estou eu, frente a você
e tenho algo a lhe dizer:
sem você não sei viver.

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